Plural - Revista Acadêmica

Resumo

O câncer de mama é a neoplasia maligna mais incidente no mundo entre a população feminina e acomete 1% da população masculina. O tipo histológico mais comum é o carcinoma de células epiteliais que afetam os ductos e lóbulos. Os fatores que desencadeiam as células em cancerígenas não são totalmente conhecidos e as alterações acontecem com mutações no DNA e podem ser genéticas hereditárias ou adquiridas e como fator externo da oncogênese tem o emocional dos pacientes e infecções virais como o Papilomavírus Humano (HPV) e o Virus Epstein-Barr (EBV). Este estudo visa correlacionar o aumento nos casos de câncer de mama com a infecção causada pelo vírus SARS-CoV-2 causador da doença COVID-19 – Síndrome Respiratória Aguda Grave. O SARS-CoV-2 é um vírus com graves consequências respiratórias e estudos mostram que causa alterações bioquímicas nos parâmetros hemostáticos e metabólicos gerando a síndrome metabólica que possivelmente se relaciona com o aumento dos casos de câncer de mama. Foram desenvolvidas vacinas com mRNA do SARS-CoV-2, pelos Laboratórios Pfizer-BioNTech e Moderna e dentre os efeitos colaterais da vacina é a linfadenopatia que pode alterar os resultados dos exames de imagens dos linfonodos e deve ser avaliado com critério para descartar o falso positivo para câncer de mama.

Palavras-chave: Câncer de Mama, Covid-19, Sars-Cov-2, Síndrome Metabólica, Linfadenopatia.

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